Experiência de leitura
Elisabete da Silva Briganó
Elisabete da Silva Briganó
Sei que a leitura de mundo precede a do livro,
por isso digo que o meu contato com os livros e, não com a leitura, começou
tarde. Infelizmente não nasci em uma família leitora e os livros que existiam na
minha infância eram só os escolares e a escola, aos 7 anos, me encantou quando
percebi todas as possibilidades dessa nova realidade. Lá supri todas as minhas
necessidades de ficção e de fantasia.Os livros coloridos (que hoje as crianças
têm acesso logo cedo, muitas vezes logo que nascem) eram trazidos pela
professora e, literalmente, provocavam festa.
Tive, então, amor pelos livros infantis e
consequentemente aprendi a gostar de todas as possibilidades de leitura,
elegendo minha profissão que a valoriza e trabalha com as estratégias de acordo
com cada gênero textual.
Os livros que li na adolescência (fase escolar)
que me maravilharam foram “Feliz Ano Velho” e “No verão, a primavera”. Li e reli
em várias fases de minha vida e sempre com novas reflexões.
Hoje, leio de tudo e não consigo entender quem
diz que não gosta de ler. Como? Se a leitura faz parte da nossa vida, é a base
de tudo? Como alguém pode dizer que nunca leu um livro inteiro? Essas pessoas
estão perdendo as possibilidades de ficção, fantasia e conhecimento, pior, estão
deixando de exercer o seu direito à literatura (patrimônio cultural da
humanidade).
Este depoimento faz parte de um relato de experiência de leitura, postado também num fórum de grupo, atividade do curso LEITURA E ESCRITA EM CONTEXTO DIGITAL, da EFAP.
Este depoimento faz parte de um relato de experiência de leitura, postado também num fórum de grupo, atividade do curso LEITURA E ESCRITA EM CONTEXTO DIGITAL, da EFAP.
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